segunda-feira, 13 de julho de 2009

Se o rock morreu vamos procurar os médiuns

Rock and roll, o rolar das pedras, e as pedras quando rolam não o fazem com suavidade, caem nas cabeças dos desavisados e talvez por isso mesmo o rock não morra ou crie musgo.
De qualquer maneira, vamos aproveitar a data para dar uma escutada nos Beatles, aos quais muito devemos e lembrar que rockeiro não é simplesmente o cara que toca uma guitarra em altíssimo volume e com distorção, mas aquele que carrega em si um profundo sentimento de inconformidade.
Desse sentimento de inconformidade é que vem a idéia de que podemos considerar rockeiros caras como o Tom Zé.
Então, eu diria, que mais do que uma data para vender discos, o dia internacional do rock é também um dia para lembrar que ainda existe um pouco de rebeldia, mesmo que seja uma rebeldia com resignação, uma não aceitação do sistema (olha ele aí novamente!), ou uma simples vontade de chutar os alto falantes dos supermercados, farmácias, academias de malhação e desses carros modificados cujos donos fatalmente ouvem música ruim em seus superpotentes aparelhos de som.
De qualquer maneira, felicidades para todos os colegas rockeiros.

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