sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Cartunizando

Não sou capaz de desenhar sequer aquelas casinhas com árvore, ou boneco-palito. Mas apesar dessa inaptidão, sempre apreciei histórias em quadrinhos (embora eu prefira o termo banda desenhada), principalmente as boas, como as do Will Eisner e as do Quino. Percebe-se que nesse segmento da arte também existem alguns injustiçados. Um deles é o Jean-marc Reiser, um quadrinista ou cartunista relativamente antigo, raramente lembrado pelos apreciadores de banda desenhada. Mas assim como os bons livros, os bons filmes e as boas ideias, as boas histórias em quadrinho permanecem.
E o Reiser (não privarei o acidental leitor do prazer de uma boa pesquisa, mesmo que no Google, pois creio que meus leitores regulares não precisem pesquisar a esse respeito) consegue se manter atual com sua crítica e humor negro.
Acredito que o cartum a seguir expresse bastante a respeito do atual comportamento do grande público,  consumidor, estudioso ou consumidor de estudos, em relação à tecnologia e à ciência.
E, caso algum dos leitores acidentais tenha interesse em saber mais a respeito do Reiser, que saia da frente do computador e vá procurar nos sebos, pois não estou disposto a postar toda a obra dele aqui no blog, tampouco tenho tempo para tal empresa.




3 comentários:

  1. Lembro de ver umas tirinhas dele numa revista de sacanagem que roubei dum tio na infancia (minha, nao do tio). E so agora me dei conta o quanto ha aproximaçao entre ele e o Fradim, do Enfil.

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  2. Entre o Reiser e o Fradim ou entre seu tio e o Fradim?

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  3. Sempre achei mesmo muito próximos o Fradim e o Reiser, principalmente quanto à disposição dos livros e revistas na minha estante. Sobre os parentes e parentescos nada tenho a dizer, exceto que sempre pode-se achar esse ou aquele tio parecido com algum personagem.

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