Não sou capaz de desenhar sequer aquelas casinhas com árvore, ou boneco-palito. Mas apesar dessa inaptidão, sempre apreciei histórias em quadrinhos (embora eu prefira o termo banda desenhada), principalmente as boas, como as do Will Eisner e as do Quino. Percebe-se que nesse segmento da arte também existem alguns injustiçados. Um deles é o Jean-marc Reiser, um quadrinista ou cartunista relativamente antigo, raramente lembrado pelos apreciadores de banda desenhada. Mas assim como os bons livros, os bons filmes e as boas ideias, as boas histórias em quadrinho permanecem.
E o Reiser (não privarei o acidental leitor do prazer de uma boa pesquisa, mesmo que no Google, pois creio que meus leitores regulares não precisem pesquisar a esse respeito) consegue se manter atual com sua crítica e humor negro.
Acredito que o cartum a seguir expresse bastante a respeito do atual comportamento do grande público, consumidor, estudioso ou consumidor de estudos, em relação à tecnologia e à ciência.
E, caso algum dos leitores acidentais tenha interesse em saber mais a respeito do Reiser, que saia da frente do computador e vá procurar nos sebos, pois não estou disposto a postar toda a obra dele aqui no blog, tampouco tenho tempo para tal empresa.
Acredito que o cartum a seguir expresse bastante a respeito do atual comportamento do grande público, consumidor, estudioso ou consumidor de estudos, em relação à tecnologia e à ciência.
E, caso algum dos leitores acidentais tenha interesse em saber mais a respeito do Reiser, que saia da frente do computador e vá procurar nos sebos, pois não estou disposto a postar toda a obra dele aqui no blog, tampouco tenho tempo para tal empresa.
Lembro de ver umas tirinhas dele numa revista de sacanagem que roubei dum tio na infancia (minha, nao do tio). E so agora me dei conta o quanto ha aproximaçao entre ele e o Fradim, do Enfil.
ResponderExcluirEntre o Reiser e o Fradim ou entre seu tio e o Fradim?
ResponderExcluirSempre achei mesmo muito próximos o Fradim e o Reiser, principalmente quanto à disposição dos livros e revistas na minha estante. Sobre os parentes e parentescos nada tenho a dizer, exceto que sempre pode-se achar esse ou aquele tio parecido com algum personagem.
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