Para comemorar o Bloom's Day, nada melhor do que um postagem novinha em folha.
Por acreditar que o "Ulisses" do Joyce é um livro para ser venerado, as palavras ficaram poucas para tamanha comemoração. Portanto, em 16 horas tentando escrever algo a respeito dessa obra intransponível, tenho meu próprio dia de Leopold Bloom, mas sem ir a enterro algum. Nada de notável aconteceu, não foi feriado por aqui e a maioria das pessoas continua acreditando que Ulisses era um velhinho de olhos estranhos que caiu de helicóptero no mar.
Não posso e nem me atrevo a deixar nada de muito substancial senão umas poucas linhas a respeito do que aconteceu hoje.
Juro que pensava que o velhinho é que era o Ulisses. Acho que essas autoras deveriam procurar nomes mais específicos. É chato pegar um texto da Mia Couto, da Eça de Queiroz e da Joyce e a gente se deparar com um nome comum desses. Que transtorno!
ResponderExcluirAgora, o "Ulisses" é realmente um texto importante. JJ deve ser um autor impressionante. Ainda não li a obra (confesso minha ignorância nesse caso) mas tenho excelentes referências e isso já me desperta grande curiosidade. Quero ler "Ulisses" e Finnegan's Wake. Só tenho dúvidas quanto às traduções desse último.
Um abraço do otário quase um profano.
Ah, o Leopoldo me faz lembrar um desenho do Pernalonga em que ele toca banjo e vai reger uma ópera. Mas isso é uma longa história.
E eu que pensava que a Joyce era aquela famosa cantriz.
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