domingo, 27 de outubro de 2013

Mundial no mundo.

A cidade recebeu o mundial de atletismo. Daí que podemos ver por aí dezenas de pessoas a circular com agasalhos esportivos cheios de bandeiras de países diversos, falando idiomas diversos e aparentando aparências diversas, sem saber como tomar um ônibus ou um táxi, desorientados com a falta de informação. Sua presença não deixa, contudo, de proporcionar um interessante espetáculo.
De que países são as pessoas que por aqui estão?
De vários países e nacionalidades. Vieram peruanos, bolivianos, chilenos, angolanos, irlandeses, paquistaneses, birmaneses, ingleses, portugueses, finlandeses, estonianos, laponianos, estadosunidenses, japoneses, vietnamitas, coreanos do norte e do sul, suecos, iraquianos, turcos, vaticanenses, argentinos, uruguaios, malteses, escoceses, congoleses, tiroleses, africanos do sul e do norte, russos, sérvios, argelinos, australianos, austríacos, butaneses, croatas, cubanos, venezuelanos, equatorianos, mexicanos, haitianos, micronésios, caledonianos, macedônios e  franceses. Vieram, também, pessoas de países que achávamos que não existiam, como egípcios do novo e do antigo Egito, incas terrenos e venusianos, maias, astecas, bolivarianos, búlgaros e tanzânianos, quer dizer, tanzanenses... tanzãos... enfim, pessoas que nasceram na Tanzânia, e os persas. Enfim, de todos os lugares que podemos citar para exercitar nosso conhecimento do index mundi.
E brasileiros? Os brasileiros estão por aí?
Não rimavam com nada e resolveram ficar em casa. 

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