quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Do favor ou de como não estou inspirado para intitular um texto hoje

Muito se fala a respeito do trabalho, que o nível de desemprego caiu, que o número de pessoas empregadas aumentou, mesmo que isto não influencie diretamente na qualidade de vida das pessoas ou no nível de miséria do país, já que aparentemente o trabalho, como hoje é concebido, não passa de uma forma de distribuir privilégios para pessoa privilegiadas. Mas este também já é outro assunto. Há os que dizem que o trabalho serve para emagrecer o homem, enriquecer o patrão, explorar o operário, cansar o homem, enobrecê-lo, dignificar, aviltar, deixar doente, dentre tantas outras coisas. Afirmo, mas não querendo bancar o contrariador compulsivo, que o trabalho pode curar sérias doenças, pelo menos do corpo, já que daquelas da alma apenas a arte se encarrega. Pois eu mesmo posso dizer que obtive grandes melhorias de saúde a partir do momento em que comecei a trabalhar, já que fiquei totalmente curado de meu priapismo.

Um comentário:

  1. Pô! Te curaste justamente da doença que todo homem gostaria de ter! Ao menos os que não fizeram votos de castidade e os amantes quando se escondem atrás das cortinas...
    Eu, por exemplo, preferiria trabalhar numa agência de modelo ou num estúdio fotográfico das revistas que fazem ensaios com as tais "modelos". Duvido que eu não adquirisse essa doença!

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