tag:blogger.com,1999:blog-2882165506650125913.post8711328884407240071..comments2013-03-30T09:35:15.225-07:00Comments on Douto e profano: Faça você mesmo IIProfanohttp://www.blogger.com/profile/05097287539533340754noreply@blogger.comBlogger14125tag:blogger.com,1999:blog-2882165506650125913.post-18292952554655243242011-05-16T19:18:20.061-07:002011-05-16T19:18:20.061-07:00E reiterando, já que o Otário evocou o conceito de...E reiterando, já que o Otário evocou o conceito de contradição, praticamente nomeando oxímoro este humilde texto: Não entrarás duas vezes no mesmo rio.<br />Ou, alternativamente: tudo flui.Profanohttps://www.blogger.com/profile/05097287539533340754noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2882165506650125913.post-47597577264417606432011-05-16T08:08:38.366-07:002011-05-16T08:08:38.366-07:00Se considerarmos uma possibilidade infinita sim, m...Se considerarmos uma possibilidade infinita sim, mas apenas se concebermos o infinito como algo plausível. O que nos leva a outra questão que acaba se tornando fugidia em relação à proposta do texto: Temos capacidade de compreender o que é infinito? Como dizia Santo Agostinho: "se não consegues entender o que é Deus, tenta ao menos entender o que Ele não é"<br />De qualquer modo, dada a circularidade do tema, tudo já foi feito.Profanohttps://www.blogger.com/profile/05097287539533340754noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2882165506650125913.post-88750889509123645142011-05-16T07:27:55.625-07:002011-05-16T07:27:55.625-07:00É um campo de terreno movediço esse da criação e d...É um campo de terreno movediço esse da criação e da renovação.<br />E é interessante pensar que tudo já foi feito, mesmo pensando que é infinito o número de combinações que os símbolos postos permitem. Aliás, os mesmos símbolos podem extrapolar sua proposta atribuída, como clássico (pra não dizer clichê) exemplo do concretismo. Mais ainda: os mesmos símbolos também já foram exaustivamente combinados com outras imagens. <br />O resultado disso é paradoxal: tudo já foi feito, mas, tendo em vista a infinitude, pouco foi feito.<br />Bem, deixa eu pingar a xilocaína no meu siso.Alexandre Antoniohttps://www.blogger.com/profile/13419816338426911640noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2882165506650125913.post-52825241195129396832011-05-15T18:58:37.870-07:002011-05-15T18:58:37.870-07:00Ou mais explicitamente: um macaco datilografando e...Ou mais explicitamente: um macaco datilografando em uma máquina de escrever por toda a eternidade seria capaz de escrever o texto da bíblia?<br />A retomada sempre fez parte da história da arte, assim como o abandono, a oposição.<br />Mas o que digo aqui nada tem a ver com a história da arte. Tampouco procuro criticar as retomadas.Profanohttps://www.blogger.com/profile/05097287539533340754noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2882165506650125913.post-89545375209068014942011-05-15T08:55:00.984-07:002011-05-15T08:55:00.984-07:00Pois é, não se pode entrar duas vezes no mesmo rio...Pois é, não se pode entrar duas vezes no mesmo rio.Profanohttps://www.blogger.com/profile/05097287539533340754noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2882165506650125913.post-47134750023159005152011-05-14T07:17:55.780-07:002011-05-14T07:17:55.780-07:00Eu acredito que essa angústia da criação acaba aco...Eu acredito que essa angústia da criação acaba acometendo todos que escrevem hoje em dia. Parece que acabou a tradição da ruptura. Todas as poéticas já foram subvertidas. O problema não está em revisitar o passado. No modernismo já se fazia isso. Ou antes. Shakespeare já se apropriava de modelos das tragédias gregas. Creio que nosso problema seja mais estrutural, ou melhor, formal.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/18319238267313709531noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2882165506650125913.post-51289565388491380382011-05-13T18:03:19.370-07:002011-05-13T18:03:19.370-07:00po... eu tenho a impressão que tinha outra respost...po... eu tenho a impressão que tinha outra resposta aqui, mesmo!! é verdade! quase certeza!!!<br />também é verdade que pouco entendi do que tinhas escrito, por isso comentários tão pouco significativos.<br />sem dizer da fraqueza do "convocastes um ente..."<br />credo! só de reler, fico irritado. hahahh<br />que coisa, gosto mesmo é de falar bobagem.<br />de resto, cumpádi, espero tua vinda pra rolar uma sonzêra afuzel por aqui<br />abraaaaaaassssssssTransmission 1https://www.blogger.com/profile/02264993662686300432noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2882165506650125913.post-30816502541073263032011-05-13T15:22:47.383-07:002011-05-13T15:22:47.383-07:00Garanto que eu tinha dado um resposta para o comen...Garanto que eu tinha dado um resposta para o comentário, mas com a pane do blogger acho que tudo foi deletado, incluindo comentário e resposta. Não que eu não me lembre do que foi dito, mas simplesmente tenho preguiça de escrever tudo de novo.Profanohttps://www.blogger.com/profile/05097287539533340754noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2882165506650125913.post-81512218500902633902011-05-11T08:55:38.749-07:002011-05-11T08:55:38.749-07:00Diegueza, a tua presença aqui neste humilde espaço...Diegueza, a tua presença aqui neste humilde espaço é uma honra. Mas como também não me rendo evoco o Salvador Dali, gênio, apesar de tudo, que dizia que a liberdade é péssima para a criatividade,embora eu prefira toda liberdade a custo de toda criatividade, mas isto é apenas uma estranha conjectura de um gênio louco. Também acredito que não existem limites para a imbecilidade, que anda se expraindo muito mais do que qualquer outra possibilidade adjetival. E no fim das contas esses tais recortes que norteiam nossa noção de criação.Profanohttps://www.blogger.com/profile/05097287539533340754noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2882165506650125913.post-48944348665345146712011-05-10T20:35:58.357-07:002011-05-10T20:35:58.357-07:00bem, tu é genial nos argumentos...
mas não posso ...bem, tu é genial nos argumentos... <br />mas não posso me render!! [tipo van dame]<br />contudo, porém, entretanto<br />...<br />a matemática... ah, a matemática... convocastes um ente divino! o conceito de limites (tu te lembra, né, as "bolinhas" hachuradas e as vazias) tem cabimento aqui. é nesse conceito que a matemática admite que a parada toda é infinita.<br />...<br />logo...<br />...não concordo com limites para a criatividade, tampouco para a imbecilidade.<br />quero dizer, afinal, que esses recortes e colagens de figuras e frases da história, são fruto (da alienação) da ciência. a criatividade, in natura existe!! mas para a encontrarmos, é preciso chapar forte o melão, ou peregrinar pelas montanhas de hoggar, ou nadar pelado no degelo dos glaciares...<br />bem... vou parar porque vou dormir! heheh<br />abraaaaaaaassssssssssTransmission 1https://www.blogger.com/profile/02264993662686300432noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2882165506650125913.post-28678549904562484702011-05-10T18:38:51.197-07:002011-05-10T18:38:51.197-07:00Será mesmo, Diego? Acho um raciocínio estranho, e ...Será mesmo, Diego? Acho um raciocínio estranho, e desde que Nietzsche usou a lógica para desconstruir o próprio conceito de lógica acho que ficamos pendurados no pincel, como se ao subir até o último degrau da escada alguém tirasse-a de lá, mas acho, também, que a criatividade não passa de um esforço matemático de usar o maior número de combinações de códigos aleatoriamente, sem que alguém o faça antes e isso nada tem a ver com misticismo ou ineditismo. Se bem que este já é outro assunto.Profanohttps://www.blogger.com/profile/05097287539533340754noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2882165506650125913.post-58302035344630519012011-05-10T08:10:54.799-07:002011-05-10T08:10:54.799-07:00...e eu acho que tu tinhas que te libertar!
=D [br......e eu acho que tu tinhas que te libertar!<br />=D [brincadeira]<br />quando aceitamos que tudo já foi feito, aceitamos, ainda que não expressamente, que nada mudou, ou que nada muda, ou que nada mudará. dessa forma, dormimos e acordamos no mesmo mundo, deitados em um espaço onde só o tempo não está estagnado.<br />tudo já foi feito... desde quando? [boa pergunta]<br />implicitamente, esse raciocínio leva a crer em DEUS! O_O [cuidado, diegueza]<br />crendice ou não, supervalorizo a criatividade. para além das formas... de A a Z...Transmission 1https://www.blogger.com/profile/02264993662686300432noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2882165506650125913.post-62190530398080858112011-05-05T08:32:25.089-07:002011-05-05T08:32:25.089-07:00Concordo, claro. Mas o novo está no âmbito da cria...Concordo, claro. Mas o novo está no âmbito da criação e me refiro no desfecho a uma ainda não traçada, mas possível, linha temporal de possibilidades e probabilidades. Escrever, pela lógica da semiótica me parece um esforço matemático.<br />Também digo que quando escrevo luto contra um passado que não sou capaz de destruir, e acho que daí, dessa infrutífera luta contra o passado, advém o que chamamos de cânone, bem como as tradições.Profanohttps://www.blogger.com/profile/05097287539533340754noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2882165506650125913.post-48663102794515929322011-05-05T05:34:45.440-07:002011-05-05T05:34:45.440-07:00Contesto o desfecho.
A busca pelo novo, como prega...Contesto o desfecho.<br />A busca pelo novo, como pregava a lógica modernista, foi ultrapassada.<br />Hoje podemos revisitar o que já foi feito, sem ter que substituir e superar o passado. E a superação é essa: trabalhar sobre o que já temos, aprofundar. Para os mais apressados, digo, não é tarefa fácil, mas possível.Biancahttps://www.blogger.com/profile/01186381127112974950noreply@blogger.com